This winter, French longboarder Victoria Vergara ditched the neoprene and put in a stint down under, journeying through NSW before joining the rest of the world’s most care-free longboarders at Noosa on the sunshine coast.
During a short say in Bryon the twinkled toed goofy-foot picked up some new sleds and spent her days sliding seamlessly along perfect peelers at The Pass, with about as much grace as it’s possible to demonstrate on a large hunk of fibre glass. But don’t take our word for it, one need simple regardé:
O Blog S.A.L apresenta mais um lugar pitoresco e sem crowd para sua próxima viagem. Conheça a paradisíaca Ilha do Sal , ondas perfeitas e pouco exploradas no litoral africano.
O L.ONGE E R.EMOTO sempre busca lugres pitorescos para você fugir da crowd na sua próxima viagem de surf. Que tal deslizar em ondas perfeitas em uma ilha paradisíaca no meio do atlântico? E ainda sair do mar falando português e degustando boa comida?
Se sua resposta foi sim, deve considerar a Ilha do Sal como opção para a próxima trip. Esta ilha africana, xará de nossa marca, é um diamante do surf em Cabo Verde. O país africano é formado por 10 ilhas, e a Ilha do Sal não é a mais atrativa para os turistas.
Seu terreno árido a diferem da verde Santo Antão, suas ruas desertas não se parecem com a cosmopolita São Vicente, tampouco é lembrada pela beleza do vulcão como a Ilha do Fogo. Mas a natureza, poeticamente compensando, encheu a Ilha de Sal de picos de surf perfeitos. E não pense que a ilha de alguma forma é feia.
Mesmo quem não pega onda tem dezenas de opções neste lugar paradisíaco. Seja um passeio de 4×4 nas localidades mais remotas, boiar nas salinas que dão o nome à ilha, e até comer uma mariscada à moda de Cabo Verde. O povo é hospitaleiro e você vai conhecer exploradores do mundo todo.
PICOS DE SURFE – ILHA DO SAL
A Ilha do Sal recebe ondulações de qualidade o ano todo. No inverno as ondas são grandes e os ventos propícios ao Kite e Wind Surf, principais esportes aquáticos do país.
Mas mesmo na época mais fria, ainda se pode surfar em lugares protegidos de vento. Sempre existe um pico com o vento favorável pela ilha.
No verão, as ondas são um pouco menores, mas muito tubulares. Os ventos dão uma acalmada, mas o terral ainda é presente na maioria das praias que recebem swell essa época do ano. Veja os melhores lugares para você pegar onda na Ilha do sal.
Ponta Petra – direita longa e rápida que quebra em fundo de coral.
Monte Leão – Direita longa protegida de ventos forte. Localizada no oeste da ilha, próxima ao aeroporto.
Ponta do Sino – É uma das ondas mais consistentes da ilha, mas sua qualidade varia muito com o vento e o swell. É uma das ondas mais acessíveis do arquipélago para surfistas iniciantes.
Fragata – Um dos poucos beach breaks da ilha. Está localizado no lado sudeste da Sal.
Palmeira – Uma das ondas mais difíceis do arquipélago, a esquerda quebra com até 4 metros sobre um fundo raso de lava vulcânica.
La madera de balsa es una madera porosa, suave y ligera, originaria de sudamérica, fue el material de construcción de tablas predilecto en los años 40 y 50.
En los años 30 ya se empleaba combinada con la madera de secoya para la fabricación de tablas de surf y después de la segunda guerra mundial, era el material base y mas popular en la construcción de dichas tablas en el sur de California, cuando Bob Simmons, Matt Kivlin y Joe Quigg desarrollaron la famosa “Malibu chip” era una tabla mucho mas ligera que las pesadas tablas de secoya de la época, esta nueva construcción en balsa, supuso una pequeña revolución, haciendo las tablas mas maniobrables, permitiendo nuevas maniobras y dando un empujón a una nueva forma de surfing; otra ventaja unida a la ligereza era la facilidad de transporte, lo que ayudó un poco mas a popularizar el surfing.
Malibu Chip
Pero esta gran fama que adquirió la construcción en balsa, hizo que esta madera pronto empezará a escasear y a encarecerse mucho y fue cuando Hobie Alter, Dave Sweet y Grubby Clark (Mas tarde dueño de los afamados foam Clark foam) entraron en escena, buscando un material mas barato y abundante para hacer tablas, se sacaron de la chistera el foam de poliuretano que se popularizó muy rápido a finales de los 50, ocupando casi por completo el lugar de la madera de balsa en la construcción de tablas.
Gente como el gran surfer y shaper Phil Edwars seguían prefiriendo la balsa para sus tablas personales y Greg Noll al que no le hacía gracia el nuevo material al que catalogaba de “material sin vida y maloliente” aunque tuvo que tragar con el poliuretano para seguir con su negocio a flote.
PHIL EDWARS film
Phil en pipeline. foto: Leroy grannis
La balsa se arrinconó y ya solo se usaba y se usa para tablas de alta gama y de capricho o para ciertos surfers que buscan una tabla mas sostenible y ecológica.
Nas últimas semanas, os litorais Norte e Nordeste do Brasil têm recebido ondulações que definitivamente entraram para a história. Contudo, não foram somente as ondas salgadas que fizeram a alegria dos surfistas.
As pororocas também têm apresentado excelentes condições para a prática do surfe em água doce e a Abraspo (Associação Brasileira de Surf na Pororoca) tem aproveitado a temporada para promover incursões ao fenômeno.
Um ano atípico Única entidade com Chancela da CBS (Confederação Brasileira de Surf) autorizada a realizar operações oficiais na pororoca, a Abraspo tem tido um ano bem movimentado.
A primeira operação de sucesso foi em fevereiro, na Circunavegação do Arquipélago do Marajó (PA), quando toda diretoria da entidade se reuniu para dar suporte à gravação de um documentário que será exibido pela gigante da comunicação mundial, BBC de Londres.
O objetivo do documentário era simplesmente mostrar como a pororoca influencia a vida dos ribeirinhos, tanto os surfistas, quanto os moradores locais das regiões onde o fenômeno ocorre. Mas, o que aconteceu, nem mesmo o mais experiente surfista de pororoca brasileiro, Noélio Sobrinho, esperava.
“Quando vi a onda surgindo no primeiro dia da operação, durante o mapeamento das bancadas, já deu pra ver o potencial do Canal do Perigoso, no Arquipélago do Marajó. Mas foi no dia seguinte que pudemos constatar que havíamos acertado na mosca e estávamos diante da melhor pororoca que já vimos desde a extinção da onda do Rio Araguari, no Amapá”, afirma Sobrinho.
“Nesse dia uma das seções que surfamos proporcionou uma onda que durou mais de 30 minutos com paredes longas e demoradas. Foi a onda mais longa que eu já surfei em muito tempo. Ali, percebemos que estávamos diante de uma força descomunal da natureza com potencial para a realização de campeonatos brasileiros, quebra de recordes mundiais e muito mais”, declara o dirigente.
E as pororocas continuaram quebrando muito boas, naturalmente, sempre nas luas Nova e Cheia. Depois do Marajó, a Abraspo assessorou uma expedição com surfistas australianos às ondas do Rio Mearim, localizado no município de Arari, no Maranhão, onde mais uma vez pôde constatar a qualidade das ondas deste ano.
As próximas expedições devem acontecer em abril. Entre os dias 30 de março e 1 de abril, a Abraspo realizará o 20º Surf na Pororoca e o 18º Festival da Pororoca, em São Domingos do Capim (PA).
Após a operação em São Domingos, a equipe da entidade pega a estrada e vai para a Pororoca do Rio Mearim, na mesma lua cheia, surfar a que promete ser uma das melhores pororocas do ano, pois o rio já atingiu seu nível máximo e as marés ainda estão bem altas.
Para mais informações sobre as expedições, entre em contato pelo telefone (091) 9.8166.7005 ou envie mensagem para noeliopororoca@hotmail.com.
Serviço
20º Surf na Pororoca e 18º Festival da Pororoca Local: São Domingos do Capim (PA) Data: 30 de março a primeiro de abril.
Surf na Pororoca do Rio Mearim Local: Município de Arari (MA) Data: 2 a 5 de abril
A travessia do deserto do Atacama sempre foi um objetivo pessoal, além de paisagens únicas que o deserto mais seco do mundo tinha para nos proporcionar, o Chile é um país rico em ondas, apesar de sua reputação de ondulações gigantes vindas do sul, o surf não é um esporte muito praticado e isso foi um dos motivos cruciais que provocou o desejo de surfar as frias ondas chilenas. Depois de alguns meses pesquisando, fazendo as rotas, no dia 3 de fevereiro saímos da cidade de Porto Alegre em em direção ao norte da Argentina. Nosso primeiro destino, a cidade de Salta (ARG), no pé da cordilheira dos Andes.
Nos primeiros dias, horas e horas de estrada.
Salta.
O final de tarde rendeu boas fotografias da Basílica de Salta.
Igreja de San Francisco.
As curvas de Paso de Jama, a subida da cordilheira chega aos 5 mil metros de altura.
No fundo, o salar de Jujuy.
O único posto de gasolina no deserto.
Corajosos fazem a subida de bicicleta.
Fotos de Frederico Bestetti durante a subida do Paso de Jama.
Ruas da histórica cidade de San Pedro de Atacama.
Vale de la Luna.
As montanhas cobertas de sal.
Salares.
Vulcão Licancabur.
Descendo a cordilheira em direção ao litoral chegamos na cidade de Antofagasta, boas ondas e a temperatura da água era "suportável"
Por do sol em Antofagasta.
Surfando em um "secret" do norte chileno.
Nas fotos de João Camilo Grazziontin Portal, eu surfando no Pozo Verde, secret.
A visão que tínhamos da estrada indo em direção ao sul do país.
Chegando no pequeno vilarejo de Punta Choros.
Paramos em Pichilemu, uma pequena, acolhedora cidade há cerca de 280 quilômetros ao sul de Santiago, onde havia extensas ondas para esquerda, pegamos ótimos dias de surf.
Na foto de João Camilo Grazziotin Portal, Frederico Bestetti dropando uma onda da série em Punta Lobos