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Homem tem perna arrancada por tubarão em Falcon Beach, Austrália. Vítima permanece em estado grave.
Fonte: Waves
Champion surfer Kelly Slater has been in the pursuit of the perfect wave his whole life, but now he’s designed a machine that can create it on command. TODAY’s Natalie Morales got a sneak preview of the new device. Cowabunga!
Fonte: Natalie Morales rides surfer Kelly Slater’s perfect wave machine – TODAY.com
Projeto prevê a execução, construção e instalação de um recife artificial multifuncional em Maricá (RJ).
Fonte: Waves
Tulio Brandão questiona o desfecho da etapa brasileira do Championship Tour.
Fonte: Waves
Traversing eras, personalities, nations and technologies – all on Rusty’s front porch
Fonte: Straight talking surf with Derek Hynd and Rusty Miller – Drift Surfing
When Dustin Humphrey brought a hair-brained scheme to surfers and bike enthusiasts Harrison Roach and Zye Norris, there were two things that they couldn’t comprehend: first, the good fortune that had graced them with such a life-changing opportunity and second, the sheer magnitude of the vast odyssey they were about to undertake. What began as a trip to a collection of surf breaks off the beaten track turned into a journey of exploration, companionship and 4,000km of two-wheeled, single-finned escape from the the real-world burdens of modern life. Like a modern-day Heart of Darkness, the duo escape the real world, the bills, the jobs and the whirlwinds of society, to take fate by the hand and throw caution to the wind. Exploring the ashen slopes of ancient volcanoes by motorbike, the pair join with Forrest Minchinton and Agi Agassi; venturing into the ocean, they unite with friends old and new, including Matt Cuddihy, Lewie Dunn and Husni Ridhwan and, while often exploring the Indonesian terrain alone, they are never far from the camaraderie of strangers. Harrison and Zye pack their bags, a diverse quiver of boards, two bikes and a 50-dollar tent into a 1970s Land Rover on an epic… View More »
Fonte: South to Sian – A modern-day odyssey – Drift Surfing
An aerial tour of California with photographer Woody Woodworth
Fonte: Above It All – SURFER Magazine
Villares, da Go4it: meta de se tornar a número um em tecnologia esportiva,
incluindo atuação como aceleradora
Com o trânsito caótico do Rio, Renato Amorim tornou-se um usuário fiel do Waze, o aplicativo que mostra as condições do tráfego em tempo real, com a ajuda de informações dos demais usuários. Mas é a outro software, com características semelhantes, que ele recorre quando quer praticar seu esporte favorito – surfar. Batizado de goFlow, o aplicativo é uma espécie de Waze das pranchas. Com ele, as pessoas podem trocar informações, fotos e vídeos sobre as condições do mar, altura das ondas, situação da praia, clima etc.
“Moro no Leblon [na zona sul do Rio] e posso surfar na frente de casa, mas com o aplicativo dá para checar praias mais distantes”, diz Amorim, executivo da Kelly Services, empresa americana de recrutamento e seleção, e fã das ondas nas horas vagas.
O goFlow foi concebido por Roni Eshel, uma ex-campeã israelense de surfe. No tempos de competição, diz Roni ao Valor, por e-mail, era difícil reunir os dados para achar as melhores praias. “Gastei centenas de horas pesquisando na internet para saber aonde ir, onde ficar, como conhecer gente ou que época do ano era mais adequada.”
Em 2012, durante uma viagem à Costa Rica, ela percebeu que havia uma chance de preencher essa lacuna com algo nos moldes do Waze, que também foi criado em Israel e acabou comprado pelo Google em 2013, por US$ 1,15 bilhão.
Apps colaborativos tornaram-se uma tendência nos últimos tempos. As finalidades variam bastante, mas a ideia básica é a mesma: estabelecer uma rede de pessoas em torno do aplicativo, para a troca de informações ou prestação de serviços. O Uber, de transporte urbano, é uma variação desse modelo, assim como o Tinder, de namoro on-line, ou o Airbnb, de aluguel de acomodações. Em alguns, os sistemas de GPS – que usam satélites para identificar quem está mais próximo – têm um papel mais relevante que em outros, mas para todos o conceito de comunidade é fundamental.
O goFlow reúne 120 mil usuários no mundo, entre os quais os brasileiros representam o segundo maior grupo, atrás dos americanos. São por volta de 35 mil membros no país.
Recentemente, a companhia ganhou dois sócios – a agência brasileira de marketing esportivo Go4it e Neil Dana, da GoPro, a celebrada marca de câmeras portáteis usadas por esportistas. Desde que foi criado, o app já recebeu investimentos de US$ 1,5 milhão, incluindo a entrada dos novos investidores.
A Go4it foi fundada em outubro do ano passado por Cesar Villares, egresso da IMX, a ex-companhia de entretenimento e esportes de Eike Batista, e Marc Lemann, filho do bilionário Jorge Paulo Lemann, do conglomerado de bebidas AB Inbev e da 3G Capital, que controla marcas como Burger King e Heinz.
Villares deixou a IMX, na qual era vice-presidente de talentos, depois de Eike vender o negócio para o fundo Mudabala, de Abu Dhabi. Foi a paixão pelo tênis que o uniu os fundadores da Go4it. Villares foi capitão da equipe de tênis da Concordia University Irvine, na Califórnia, onde cursou administração e comunicação. Lemann foi capitão do time da Universidade Columbia, em Nova York, onde se formou em economia. Em 2010, durante o torneio US Open, eles começaram a conversar sobre um empreendimento na área esportiva.
Resultado dessas conversas, a Go4it tem três linhas de negócio. Além de administrar as carreiras de atletas como o campeão de surfe Gabriel Medina e o jogador de futebol Thiago Silva, a empresa presta serviços de consultoria para clientes como o UFC, o torneio de artes marciais mistas, e se dedica a inovações no campo dos esportes. “Queremos ser a empresa de tecnologia esportiva número um do país”, diz Villares. Um dos planos é fazer com que o braço de tecnologia da Go4it atue como aceleradora – uma organização que ajuda companhias iniciantes a crescer mais depressa. “Já estamos recebendo os primeiros projetos.”
Com o tempo, a goFlow planeja obter receita com serviços de agendamento (hotéis, passagens aéreas etc), acordos com marcas e assinaturas pagas. Por enquanto, a ideia é reforçar a comunidade de usuários. O Brasil tem 3,8 milhões de surfistas, segundo a Liga Mundial de Surfe (WSL, na sigla em inglês), mas o apelo do esporte vai além desse grupo. Segundo a WSL, 24% da população brasileira se interessa pelo surfe. No mundo, o esporte vai movimentar US$ 13 bilhões neste ano, prevê a liga.
A vitória de Gabriel Medina no campeonato mundial da WSL em 2014 – a primeira de um brasileiro – despertou a atenção do público no país. No ano passado, o título foi conquistado por outro brasileiro, Adriano de Souza, o Mineirinho. “O surfista, agora, é visto como atleta: acorda cedo, treina duro e viaja pelo mundo para competir. Grandes marcas como Oi, Samsung, Coppertone e Jeep estão acreditando nesse novo momento”, diz Villares. Medina conta com 10 patrocinadores – todos já renovados para os próximos anos.
O goFlow está disponível para os sistemas Android, do Google, e iOS, da Apple. Uma versão em português está sendo preparada. O download é gratuito.
Novos usos para o aplicativo estão sendo descobertos. A WSL e a Universidade Columbia firmaram uma parceria com o goFlow para ajudar na preservação de corais. Com o fenômeno do aquecimento global, a temperatura da água subiu, o que está destruindo os corais.
Para o surfista Amorim, a expectativa é de usar ainda mais o app. Sua nova paixão é o Kitesurfe, em que o praticante literalmente voa sobre as águas em cima de uma prancha, puxado por uma pipa gigante. Embora pouco conhecido do público, o esporte já foi acrescentado ao goFlow, ao lado de outros nove esportes ao ar livre, incluindo o ciclismo, o skate e o golfe.
Fonte: Valor Economico
Fonte: Bennett Surfboards | A family tradition since 1956, Bennett Surfboards has been in the surfboard business longer than any other Australian manufacturer.
A thought crosses my mind: “Freedom”. I am in Bali, standing knee-deep in the refreshing water of the ocean. My camera is within reach like always for the last couple of weeks, I don’t want to miss a single epic moment. “Peace of mind.” I have to admit, this really sounds corny and old fashioned. It seems almost cocky to claim you are close to peace of mind in the 21st century, surrounded by all this busyness and social stress. I gaze to the silhouettes in the water which have become so spookily familiar to me in the last few days. “But yeah”, I decide with approval, “If this state really does exist, those people are really damn close to it.” Through my camera I am able to relocate the silhouettes of the guys that kinda adopted me into their inner circle for this short amount of time. Red board shorts, white lycra, blond hair. Check. It’s been about two months now that I have been joining people that have dedicated themselves to this sport. Small, tall, fat, thin, pros, beginners… this doesn’t matter to me or them. They are all united by one fact. They are united by the call… View More »
Fonte: From Bali with love… – Drift Surfing
ALERTA DE REDES 19/05/2016
Atenção rede a deriva entre a guarita da santinha e a plataforma Cabo se soltou ela está segura apenas pela âncora! NÃO ENTRE NO LADO SUL DA PLATAFORMA / MALVINA- Informação Joao Davila – Presidente ASTRI
Tofino is a small town nestled on the west coast of Vancouver Island. Its wild landscapes and pristine beaches attract surfers, bird watchers, whale watchers, fishermen and nature enthusiasts from around the world. The surrounding area has been home to the Nuu-Cha-Nulth First Nations for thousands of years, and beyond the lush green forests and tranquil inlets, mysteries are still yet to be uncovered. One of the most iconic landmarks in Canadian surfing is Long Beach, located nearby in the Pacific Rim National Park. Its sandy shores and neighboring beaches stretch for over 16 kilometers, and its wide open shape and rocky islands make it a magnet for swells. Tofino is a year round tourist hub that is on the fast track to becoming one of Canada’s most popular tourism destinations In the 1960s, a few of Tofino’s surf pioneers began to take the plunge in the frigid Canadian waves on imported or hand shaped longboards. In the following years, a growing subculture of beach dwelling nature lovers, surfers and travelers flourished on Long Beach. These early pioneers were some of the biggest influences to the Canadian surf culture we have today on the west coast. These days Tofino is… View More »
Fonte: Surfing at Road’s End – Drift Surfing
Naughton and Peterson are the truth. Without immunisation, spare GoPro batteries or Google maps they headed out into the world and recorded the virgin paths and peaks along the way
Fonte: Search for the perfect wave – Drift Surfing
With one in four surfers suffering from lower back pain, Irish surfer David Collins – himself being part of that statistic – set about trying to find a solution that would keep him in the water longer and relieve his acute back pains.
Fonte: Surf longer and paddle stronger with PaddlePillow – Drift Surfing
Peering through the heavenly veil at Kelly’s Wave.
Fonte: Steph Gilmore’s Barrel Looks Even Better From Above | SURFER Magazine
Every month Drift will be bringing you up-and-coming talent from around the globe. This month Emily Williams from Wales…Where are you from?The city of Newport in South WalesWhat do you love about surfing?Travelling, making new friends and seeing them getting a sick wave at the local on the best day of the year, then catching the bigger one behind them!
Fonte: Drift Introducing: Emily Williams – Drift Surfing
British Pathe, the world’s leading multimedia resource with a history stretching back over a century. The finest and most comprehensive archive of fabulous footage and stunning stills.
Fonte: Selected Originals – Cinesound Surfing Special – British Pathé